terça-feira, 8 de outubro de 2013

AQUECIMENTO GLOBAL SENSACIONALISTA


  1. Esta semana fomos bombardeados pelos meios de comunicação sobre o aquecimento e os efeitos avassaladores que o homem estaria impingindo ao nosso Planeta. Buscando mais informações, encontrei algumas manifestações científicas a este respeito que foram enriquecidas pelo amigo Jorge Ernesto Geisel, do Rio de Janeiro, remetendo-me algumas citações de renomados cientistas... de diversos países, todos depondo no sentido contrário destas recentes notícias. 

    Para duvidar destas notícias que culpam as atividades humanas pela mudança do clima, basta que nos lembremos que há seis mil anos, no litoral brasileiro, o mar possuía pelo menos mais três metros de altura, e que o mesmo continua recuando lentamente, embora imperceptível em poucos anos. Muitas são as comprovadas mudanças geográficas que ocorreram antes e depois dos relevantes glaciais, como os registrados há alguns milhares de anos passados, quando os Estados Unidos da América tinham uma camada de gelo com mais de 4.000 metros de altura, que cobria mais da metade de seu atual território. 

    Pergunto então, qual foi a população que existia à época e que ações danosas ao meio ambiente da época teria a mesma praticado para diminuir três metros o nível do mar e derreter a camada de gelo que cobria os EUA? E se retrocedermos na história da formação de nosso planeta, indago, qual a atividade humana que deu origem ao resfriamento do globo terrestre quando este possuía temperaturas externas capazes de fundir ferro? E mais, que população humana motivou o movimento das placas tectônicas que separaram a América da África e as demais que uniram ou separaram os outros continentes ? 

    Embora não devidamente divulgado, é necessário narrar aqui o que já é do conhecimento humano, principalmente dos geógrafos, geólogos, astrólogos, físicos e outros cientistas, de que o planeta terra se originou de gazes e asteróides, e que depois de formado continuou (e continua) em permanente processo de transformação física, ou seja, o clima e a geografia terrestre seguirão seu natural curso evolutivo, não estático, alterando-se continuadamente e progressivamente, ou mesmo repentinamente pela ação de catástrofes provocadas pelos choques intestinos das placas tectônicas, pelas erupções vulcânicas, pelos embates meteóricos ou mesmo pelas explosões interplanetárias, afinal, o Planeta e o nosso sistema solar giram a uma velocidade fantástica pelo infinito e desconhecido espaço, sujeitando-se às reações do meio para onde se deslocam. 

    É incontroverso que devemos monitorar, preservar e combater as ações predadoras e nefastas ao meio ambiente de nosso Planeta, preservando-o ao máximo contra as ações e atos humanos inescrupulosos, não só para relegarmos um planeta saudável aos nossos descendentes, mas também para preservarmos nossa saúde pessoal presentemente. 

    Porém, querer responsabilizar as atividades humanas por alterações que comprometam a nossa existência no Planeta, é sensacionalismo mentiroso que beira a raia do absurdo. Ou então existem motivações escusas que se escondem nas entrelinhas destes vaticinadores. 

    Felizmente é no sentido contrário que caminha a grande maioria dos cientistas e estudiosos da questão do aquecimento global, conforme têm afirmado na imprensa mundial não sensacionalista: 

    Barstasios Tsonis, professor da Universidade de. Wisconsin – EUA, afirmou que estamos em fase de esfriamento: “Nós já entramos na via do esfriamento, que eu acredito continuará durante os próximos 15 anos, pelo menos. Não há dúvida alguma que o aquecimento dos anos ‘80 e ‘90 parou. O IPCC defende que segundo seus modelos podemos esperar uma pausa de 15 anos. Mas isso significa que dentro de poucos anos, eles estarão admitindo que erraram”. 

    James Lovelock se arrependeu do que afirmou em 2006: “antes do fim do século bilhões de pessoas morrerão e os poucos casais sobreviventes ficarão no Ártico onde o clima fique tolerável”.(The Independent). Em 2012 afirmou: “O problema é que nós não sabemos o que o clima está fazendo. Há 20 anos nós achávamos que sabíamos. Isso nos levou a alguns livros alarmistas – o meu incluído – porque parecia muito claro, mas não aconteceu” (MSNBC, 23.04. 2012).

    Prof. Claude Allègre, ex-ministro de Educação, Pesquisa e Tecnologia da França: “As proclamações dos fanáticos dos gases estufa consistem em denunciar a parte do homem no clima sem fazer nada, salvo organizar conferências e preparar protocolos que viram letra morta”.

    Dr. Philip Lloyd, físico nuclear sul-africano, co-coordenador do IPCC: “O volume de CO2 que nós produzimos é insignificante em termos de circulação natural entre ar, água e solo… Estou preparando um circunstanciado estudo sobre os relatórios do IPCC e dos Sumários para Responsáveis Políticos, identificando o modo pelo qual esses Sumários distorceram a ciência.”

    Geólogo Friedrich-Karl Ewert, durante a Convenção da ONU sobre mudança climática (07.09.10) em Bonn: “O serviço de climatologia alemão possui medições que remontam até 1701. Neles lêem-se quase as mesmas tendências para o arrefecimento ou para o aquecimento. Do ponto de vista da temperatura global a mudança é tão pequena que pode melhor ser descrita como estabilidade das temperaturas. Contrariamente aos cenários dos modelos computacionais o CO2 antropogénico é vazio de significados porque sua influência não é reconhecível.”

    John Zyrkowski, presidente de Lean Techniques, LLC: Zyrkowski escreveu o livro “É o sol e não seu 4x4. O CO2 não vai destruir a terra”, defendendo que os relatórios do IPCC estão irremediavelmente distorcidos.

    Roger Pielke Jr, prof. de Meio Ambiente, Univ de Colorado-Boulder, sobre climas extremos de 2010: “Nas questões relativas aos eventos climáticos extremos e a mudança climática, a ciência do IPCC tem um nível similar às interpretações de Nostradamus e dos calendários Maias”.

    Dr. Denis Rancourt, ex-professor da Universidade de Ottawa, abandona alarmismo climático: O movimento da mudança climática antropogênica não é mais do que um “fenômeno social corrupto ... É um fenômeno psicológico social e nada mais do que isso”. ).

    Prof Andrei Kapitsa, Universidade de Moscou, pioneiro na descoberta do lago sub-glacial Vostok: “Os teorizadores de Kyoto puseram a charrete diante dos cavalos. É o aquecimento global que eleva os níveis de CO2 na atmosfera, e não o contrário... Grande número de documentos críticos submetidos à Conferência da ONU de 1995 em Madri sumiu sem deixar rastro. Resultado: só ficou um lado, a discussão sofreu um pesado viés e a ONU declarou que o aquecimento global era um fato científico”.

    Prof. John Christy, Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de Alabama: “Ouço dizer freqüentemente que há um consenso de milhares de cientistas sobre o problema do aquecimento global e que o homem está em vias de provocar uma mudança catastrófica no sistema climático. Eu sou um cientista e penso como muitos outros que isso absolutamente não é verdadeiro”.

    Prof. Patrick Michaels, Departamento de Ciências Ambientais da Universidade de Virginia: “Quem diz que o CO2 é o responsável da maior parte do aquecimento do século XX, não viu as cifras as mais elementares”.

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